A FIFA está estudando uma maneira de utilizar seu caixa Bilionário, para a criação de um fundo de amparo e suporte para o Futebol mundial.
De acordo com o jornal New York Times, a FIFA pretende repassar uma ajuda financeira para a indústria do Futebol que vem sofrendo forte pancadas com a situação de pandemia mundial. O setor de entretenimento talvez seja o mais afetado devido a crise global instaurada pela Covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus.
Desde grandes clubes, a baixos clubes, ambos estão sobre riscos. Os baixos por sua situação financeira já ser bem frágil, os grandes pelo grande montante de dinheiro necessário para se manter. Com quedas de arrecadações, contratos a cumprir, e sem partidas a realizar, alguns clubes correm risco até mesmo de fecharem as portas.
Afim de auxiliar o meio do futebol a passar por essa que sem sombra de dúvidas é a maior crisa da história do Futebol mundial. De acordo com o New York Times, a FIFA, que é a entidade suprema do futebol, vai utilizar de seu caixa Bilionário para distribuir uma ajuda financeira que servirá de suporte para toda a industria do esporte futebol no mundo.
Sobre o fundo emergencial para Suporte do Futebol feito pela FIFA
Esse suporte dado pela FIFA para o futebol mundial, seria utilizando seu Caixa que conta com cerca de R$ 13,9 bilhões de reserva. A criação deste fundo ainda depende de uma aprovação do concelho da entidade. Além do estudo da utilização do fundo para suporte do futebol mundial a FIFA estuda também uma maneira de aumentar esses fundos.
Tal medida irá sem dúvidas ser de grande alivio para muitos clubes, muito além de manter contratos e super salário de jogadores… Clubes são entidades que são responsáveis por gerar muitos empregos, e tal fundo será de grande importância e ajuda para que os mesmo sejam preservados.
A gerencia do fundo seria feita juntamente com lideranças independentes da FIFA, a fim de garantir o acesso aos realmente necessitados. O fundo emergencial, poderia funcionar através de empréstimos de curto prazo ou como subsídios emergenciais.
Fonte: New York Times