O presidente do COB ( Comitê Olímpico Brasileiro ) afirmou, que a entidade vai investir até o final do ano levar atletas olímpicos brasileiro para treinamento na Europa, o que seria uma saída para atletas que não podem treinar no Brasil, para a próxima olimpíada.
Paulo Wanderley, presidente do COB, afirmou nessa quarta feira (03/06) que a entidade vai investir até o final do ano, em uma maneira de contornar a situação em que os atletas brasileiros enfrentam. O plano é de investir até o final do ano cerca de 18 Milhões de reais, para levar atletas para treinamentos na Europa. Investimento esse que de acordo com Paulo só se tornou possível devido a uma politica de sua gestão de corte de gastos.
Treinamentos de Atletas na Europa?
O intuito do programa é uma maneira de viabilizar o treinamento dos atletas olímpicos já classificados para as Olimpíadas de Tóquio. Isto porque, como no Brasil existe uma série de restrições para treinamentos, uma maneira de promover tal atividade com maior segurança, foi escolhido se fazer tal treinamento dos atletas no exterior. Para que tais atletas não sejam muito prejudicados em relação aos demais que participaram das futuras competições que não foram canceladas.
Mas por que na Europa? Como toda a situação da pandemia ocorreu em tal região antes do território nacional, por lá a situação já se encontra mais flexível e segura para tais praticas.
Primeiramente os Atletas serão mandados para treinamentos em Portugal, mas futuramente defendendo que a poeira já está abaixando na região não descarta a possibilidade de que em breve, atletas possam ser mandados para outros países também.
Como medida de segurança, todos os atletas que foram fazer parte do treinamento na Europa serão tanto testados. Tanto aqui no Brasil, quanto no pais de destino, na saída e na chegada.
Uma das primeiras equipes olímpicas a participar a ação do COB, será a equipe de Judo. E o plano é de contemplar mais equipes até Dezembro.
Treinos no Brasil?
Os treinos no Brasil, de acordo com o presidente do COB não existe estimativa para que se tornem viáveis.
Como a situação no Brasil ainda não melhorou, não se tem como fazer uma estimativa de quando será possível reabrir centros de treinamentos. A falta da previsão para treinos seguros em solo nacional fez com que o plano fosse formulado.
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